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Smart City Session debate desafios das cidades no pós-pandemia

Quais as perspectivas de desenvolvimento de projetos e políticas públicas nas cidades brasileiras após o lançamento da Carta Brasileira de Cidades Inteligentes? O panorama que aguarda a gestão 2021-24, dos prefeitos reeleitos ou recém-eleitos, foi debatido nesta quarta-feira (9/12), segundo e último dia do Smart City Session.  O evento digital foi palco do lançamento, na […]

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Quais as perspectivas de desenvolvimento de projetos e políticas públicas nas cidades brasileiras após o lançamento da Carta Brasileira de Cidades Inteligentes? O panorama que aguarda a gestão 2021-24, dos prefeitos reeleitos ou recém-eleitos, foi debatido nesta quarta-feira (9/12), segundo e último dia do Smart City Session.  O evento digital foi palco do lançamento, na quarta-feira (8/12), da Carta Brasileira de Cidades Inteligentes, primeiro marco regulatório brasileiro para as políticas públicas de smart cities.

O evento on-line, realizado pela empresa curitibana iCities com chancela da Fira Barcelona, é uma preparatória para a terceira edição do Smart City Expo Curitiba, que deve ocorrer em junho de 2021. A edição presencial deste ano foi suspensa devido à pandemia da covid-19.

Mediado por Beto Marcelino, diretor do iCities e embaixador da Fira Barcelona no Brasil, o painel sobre o panorama que aguarda a gestão 2021-24 reuniu alguns dos integrantes da chamada “Comunidade da Carta”, que elaborou o documento ao longo de oficinas presenciais e remotas.

Participaram Cris Alessi, presidente da Agência Curitiba de Desenvolvimento e Inovação; Lais Andrade de Araújo, coordenadora geral de apoio à gestão regional e urbana do MDR; Osni Souza da Silva, secretário de ciência e tecnologia da Prefeitura de Pirai (RJ); Amanda Melchert, coordenadora de cidades humanas e inteligentes da Prefeitura de Joinville (SC); e Sara Habersack, assessora técnica da agência alemã GIZ.

Mentalidade

Para Cris Alessi, é fundamental a mudança para a mentalidade inovadora nas prefeituras. “Não tem como implementar projetos se não mudar a cabeça de quem ocupa as secretarias. Trabalhar de forma intersetorial é um desafio quando tudo é visto como ilhas. É um processo lento e contínuo, mas que precisa ser posto em prática”, avalia ela.

Ainda de acordo com ela, é preciso ter vontade política, como a do prefeito Rafael Greca, idealizador do Vale do Pinhão. “Todos os envolvidos precisam ter essa visão ampla, humana e sustentável, até a ponta que envolve os colaboradores nas cidades”, acrescenta a presidente da Agência Curitiba.

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